Concordo que temos que ser
fortes! Independentes! Donas do nosso nariz...
Tuuuudddooo bem!
Super apoio! Juro!
Mas quem não ama um cobertor? Um
carinha pra chamar de seu?
Claro que, qualquer meia pataca
não interessa, não é?
Bom, pode interessar para
algumas, para mim... Não mesmo!
Enfim...
Podemos ser poderosas! Seguras!
MA-RA-VI-LHO-SAS!
De qualquer jeito, cor, veste,
blablablá...
Mas, visualize comigo:
Você tem um amor lindo, fofo,
delícia, pão com ovo, não importa!
Você o encontra e recebe aquele
abraço gostoso, que chega junto com um carinho e um beijo daqueles!
Tudo de bom, não é?
A beleza da mulher não é ser
frágil. É sim, dentro da sua inabalável força, se abrir, se entregar e se fazer
frágil. Nem que seja para que seu musculoso gostosão, ou seu fofinho delícia se
sinta na posição de O Protetor, que envolve e cuida.
Nunca fomos frágeis, nem nossa
santa avozinha era!
Entretanto, vivemos num momento
tão precioso de autoafirmação que não nos permitimos muita coisa por não querer
ceder.
Imagina! Senhoras de seus
destinos que se prendem a conceitos furados! Quem têm medo de se entregar! De
ir em busca do seu amor.
E daí que é um amor de verão, de
fim de semana ou de apenas um dia?
Pra vida toda? Ótimo!
O amor está no toque, na troca de
olhares, na entrega.
Como dizia o poeta Carlos
Drummond de Andrade: O amor é grande e
cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe na cama e no colchão de
amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de beijar.
Mas ai, vem você e diz: Ah, mas nem tudo é amor... Tesão, paixão,
não têm nada a ver com amor!!!
Opa! Opa!
Quem disse Berenice???
O amor está na verdade da
entrega, na mágica daquele momento (e olha, ele nunca se repete igualzinho,
ok?), o amor está nas pequenas coisas.
Quem disse que aquele naquele
casinho de época você não experimentou o amor?
Não é porque você não o viu, que
a sementinha não foi plantada...
Então querida queimadora de
sutiã. Se te der vontade desça do salto, se dispa de ideias e conceitos
pré-concebidos e se joga nega!
Viva querida!
Viva e seja feliz!
Ah, e nada de se fazer de vítima,
ok?
Mas isso é assunto para o próximo
papo...
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